Muitas vezes o ser humano idealiza, e desses pensamentos resultam sonhos e a obra nasce!
Porém, o tempo às vezes conserva, outras faz desvanecer, e obras que não deviam ser esquecidas, muitas vezes, até da memória são varridas... até parece que alguma maldição se abateu e a ruína ficou traçada e anunciada.
Por isso, divulgar, muitas vezes é fazer tributo e honrar o que não devia ser esquecido, muitas vezes não é aprofundar, mas o suficiente para preservar essa memória, que o tempo se esforça por apagar.
Há património que o tempo, neste caso, também a vegetação, cobrem com a manta do esquecimento. Mas há coisas que não saem do sítio e aguardam a sua vez... pode demorar... diria uma eternidade ou mais, mas mais dia, menos dia, a pessoa certa, passará por ali, e novos sonhos, novas ideias, ... e a luz voltará, a memória voltará a ser reavivada, e obras voltarão a resplandecer.
Diria que esses dias de glória devem estar algo distantes para o esquecido e abandonado castelo da Ferramenta.
Na verdade um antigo castro, situado em Barbadães de Baixo, quase formando um vértice com Soutelinho do Monte e Valoura, localizado, num relevo extremamente acidentado, de díficil acesso, mas facilmente defensavel (talvez a função original).
Permanecem as ruínas, porque as construções que ali existiram foram desmanteladas e as pedras dessas construções serviram para edificar a povoação de Barbadães de Baixo.
Talvez, muitas das casas mais antigas da aldeia sejam, afinal, a memória desse velho castro. Talvez a parte mais antiga da aldeia, possivelmente, o fundo do povo, sejam esse depositário, possivelmente, numa altura em que por perigos menores, procurar terrenos menos acidentados fosse uma alternativa.
1 comentário:
,..... fundo do povo tenha sido esse depositáro .. completo absurdo,, ,,, desculpem ,, mas estou com tempo limitado para trocar isto por miudos ,, em breve vou explicar pk é um absurdo ,,
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